26/03/2011

Compreensão e Conhecimento

No Curso de Medicina, o professor se dirige ao aluno e pergunta:
- Quantos rins nós temos?
- Quatro! Responde o aluno.
- Quatro? Replica o professor, arrogante, daqueles que sentem prazer em tripudiar sobre os erros dos alunos.
- Tragam um feixe de capim, pois temos um asno na sala. Ordena o professor a seu auxiliar.
- E para mim um cafezinho! Replicou o aluno ao auxiliar do mestre.
O professor ficou irado e expulsou o aluno da sala. O aluno era Aparício Torelly Aporelly (1895-1971), o 'Barão de Itararé'. Ao sair da sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o furioso mestre:
- O senhor me perguntou quantos rins 'NÓS TEMOS'. 'NÓS' temos quatro: dois meus e dois seus. 'NÓS' é uma expressão usada para o plural. Tenha um bom apetite e delicie-se com o capim.

Moral da História:
“A vida exige muito mais compreensão do que conhecimento.”
Às vezes as pessoas, por terem um pouco a mais de conhecimento ou acreditarem que o tem, se acham no direito de subestimar os outros...
E haja capim!!!


Exterminador do Futuro X Michael(a) Jackson





Um é um sistema de alta tecnologia, o outro, sei lá, um(a) homem/mulher.

Bom dia, qual a melhor loja pra gente assaltar?



Hoje ninguém presta mais atenção no que os outros falam. Quando algum estranho faz uma pergunta com alguma peculiaridade, as pessoas nem questionam o que lhes foi perguntado e dão logo a resposta para se livrar da conversa.
É curioso a resposta das pessoas ao perguntarem, por exemplo “Olá amigo, tudo bem? A gente vai estourar um caixa do Itaú aqui perto, qual é o mais próximo?”.

Qual será o motivo?

1 - As pessoas não levam a sério a pergunta?
2 - As pessoas realmente não escutam o que a gente fala?
3 - Como o cara não tem perfil de bandido, as pessoas tendem a entender outra coisa?

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